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Nomofobia: O perigo invisível dos celulares para crianças e jovens

Foto do escritor: José FreitasJosé Freitas

 abril 21, 2024




Você que é pai ou mãe, certamente já notou que muitas crianças e jovens passam horas em seus celulares, jogando jogos, navegando na internet ou assistindo vídeos. Esse comportamento pode indicar que essas pessoas estejam sofrendo de nomofobia, que é o medo irracional de ficar sem o celular.


É muito importante que os pais estejam atentos ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos pelos seus filhos. Quando as crianças passam muito tempo em seus celulares, perdem a oportunidade de interagir com o mundo real e desenvolver habilidades sociais importantes. Além disso, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos tem sido associado a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e insônia.


Para ajudar os seus filhos a superar a nomofobia, é necessário impor limites claros e definir regras sobre o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos. É importante estabelecer horários específicos para o uso desses dispositivos, limitar o tempo gasto em aplicativos e incentivar a prática de atividades físicas, como esportes, caminhadas e passeios em família. Isso ajuda a manter um equilíbrio saudável entre a vida digital e a vida real e também a desenvolver habilidades sociais importantes.


No entanto, é preciso lembrar que impor essas regras deve ser feito com amor, empatia, compreensão, lucidez, disciplina, altivez e autoridade. É importante conversar com os seus filhos, ouvir suas preocupações e ajudá-los a superar seus medos e ansiedades. Criar um ambiente acolhedor e de apoio é fundamental para que eles se sintam seguros e confortáveis para conversar sobre seus problemas e dificuldades.


Mas também é preciso ser firme e disciplinado, deixando claro que essas regras são importantes para cuidar da saúde mental e emocional dos seus filhos. Não ceder às vontades deles e permitir que eles passem horas em seus celulares sem limites pode agravar ainda mais o problema da nomofobia.


Fique atento pois poderá ser necessário e importante buscar ajuda profissional, como um psicólogo ou terapeuta, para ajudar os seus filhos a superar a nomofobia e limitar seu tempo em frente às telas. É importante lembrar que a saúde mental e emocional dos seus filhos é fundamental e deve ser cuidada com carinho e atenção.


Em resumo, como pais, é necessário impor limites e regras claras sobre o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos para ajudar os seus filhos a superar a nomofobia. É preciso agir com amor, empatia, compreensão, lucidez, disciplina, altivez e autoridade para cuidar da saúde mental e emocional. Conversar, incentivar atividades físicas e buscar ajuda profissional, se necessário, são atitudes essenciais para garantir o bem-estar dos seus filhos.







A nomofobia é um problema que afeta cada vez mais crianças e jovens, e pode ter consequências graves para a sua saúde mental e emocional. Para ilustrar a gravidade desse problema, vou compartilhar algumas histórias reais de crianças com nomofobia.


Uma menina de apenas 5 anos de idade passava horas em seu celular jogando jogos e assistindo vídeos. Ela se recusava a sair de casa e interagir com outras crianças, preferindo ficar em seu próprio mundo virtual. Seus pais perceberam que ela estava sofrendo de nomofobia e tomaram medidas para limitar seu tempo em frente às telas. Eles estabeleceram regras claras sobre o uso do celular e incentivaram a prática de atividades físicas e sociais. Com o tempo, a menina começou a se interessar mais pelo mundo real e a desenvolver habilidades sociais importantes.


Outra criança, um menino de 10 anos, tinha problemas para dormir porque ficava até tarde da noite navegando na internet e jogando jogos em seu celular. Seus pais perceberam que isso estava afetando sua saúde mental e emocional e tomaram medidas para limitar seu tempo em frente às telas. Eles estabeleceram um horário específico para o uso do celular e incentivaram a prática de atividades físicas e a leitura de livros antes de dormir. Com o tempo, o menino conseguiu superar a nomofobia e melhorar sua qualidade de vida.




Porém, nem todas as histórias têm um final feliz. Uma menina de 12 anos se isolou de seus amigos e familiares depois que desenvolveu nomofobia. Ela passava horas em seu celular, navegando na internet e conversando com desconhecidos. Seus pais tentaram impor regras e limites, mas ela se recusou a obedecer e ficou cada vez mais isolada. Infelizmente, a menina acabou desenvolvendo ansiedade e depressão e precisou de ajuda profissional para superar a nomofobia.






Essas histórias ilustram a importância de estar atento ao uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelas crianças e jovens. A nomofobia pode ter consequências graves para a saúde mental e emocional, mas é possível superá-la com amor, empatia, compreensão, lucidez, disciplina, altivez e autoridade. É fundamental estabelecer regras claras sobre o uso de celulares e incentivar a prática de atividades físicas e sociais. E, se necessário, buscar ajuda profissional para lidar com o problema.



E fica o alerta a você Pai e Mãe! Como estão se comportando em relação ao "seu" uso do celular?!






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